Geovan Benjoino/Jornalista
O babão, ou melhor, o puxa-saco é mesmo uma erva daninha. Onde Ele passa deixa um rastro de danos imensuráveis.
Medíocre, desleal, ingrato, fofoqueiro, hipócrita e imoral, o babão é capaz de tudo para bajular o amo e satisfazer sua índole de ave de rapina.
O mundo está povoado de babões. Mas, é no mercado político-eleitoral que percebe-se a presença nociva do babão. Ele mente, injuria, calunia, difama e macula a reputação e a honra de pessoas de bem.
Sobretudo peçonhento, o babão é um ser inconfiável, pois, como camaleão Ele muda de lado e troca de amo de acordo com as conveniências.
Babão não tem amigos, tem interesses; não tem valores, tem preço. A caixa de fósforo é demasiadamente grande para enterrar simbolicamente seu espírito miúdo quando morre.