Geovan Benjoino/Jornalista
Nesta quinta-feira, 9, em Maceió, a juíza de Direito aposentada Sônia Beltrāo foi agraciada com a Comenda Desembargadora Nelma Torres Padilha, concedida pela Academia de Letras, Artes e Pesquisa de Alagoas (ALAPA).
Convidada para falar em nome da ALAPA, Sônia Beltrāo destacou objetivamente a importância dos valores éticos através da Justiça.
Formada em Filosofia e em Direito, a juíza Sônia Beltrāo sempre se destacou como magistrada íntegra, competente, imparcial, independente e fraterna.
Defensora intransigente da Justiça e, ao mesmo tempo, do amor cristão, Sônia Beltrão atuou em diversas comarcas, inclusive em Maceió, na área civil e penal.
Em Palmeira dos Índios, onde trabalhou durante 12 anos, a magistrada realizou trabalho de excelência. Sônia Beltrão promoveu justiça, ética, transparência e acessibilidade aos sem vez e sem voz.
Na Comarca palmeirense Sônia Beltrāo foi titular da Vara da Infância e Adolescência e da Justiça Eleitoral, além de assumir a direção do Fórum.
Mulher independente e destemida, a juíza Sônia Beltrāo nunca se curvou diante dos poderosos. “Só me curvo para me ajoelhar quando eu oro a Jesus para me iluminar e promover o bem”, enfatiza a magistrada, que mesmo aposentada continua através do TJ/AL prestando serviço à população, ou seja, realizando casamentos coletivos e promovendo os valores familiares.
Sônia Beltrão foi professora pública do Estado, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e do Centro de Estudos Superiores de Maceió (CESMAC).
Sônia Beltrão também é imortal. A magistrada ocupa a Cadeira de Félix Lima Júnior, da ALAPA, presidida por José Bilu Filho.
A solenidade, que também homenageou o juiz Helder Loureiro e os desembargadores Orlando Manso e Nelma Padilha, aconteceu no auditório da OAB e foi prestigiada por magistrados, procuradores, advogados e personalidades representativas da sociedade organizada de Alagoas.