É incontestável, evidente e expresso o ativismo político praticado pelos representantes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O ex-presidente do TSE, Luís Barroso, o presidente atual Edson Fachin e o presidente eleito que tomará posse no dia 16 de agosto, Alexandre de Moraes, críticos ferrenhos e sistemáticos do Governo Bolsonaro, comportam-se como políticos de oposição.
Estes três ministros, declaradamente inimigos políticos do presidente Bolsonaro, sentem comichão em suas entranhas e não admitem a possibilidade de o presidente da República ser reeleito pelo povo brasileiro.
Até os cegos de espírito exergam a parcialidade, o sectarismo, a arrogância, o pedantismo e o jogo ideológico de Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Luis Barroso, que inclusive foram ao exterior falar mal do presidente da República e do povo brasileiro.
O presidente Bolsonaro, as Forças Armadas e especialistas contestam a segurança absoluta do sistema de votação eletrônica do Brasil. Nāo faz muito tempo que um hacker acessou o código-fonte das urnas eletrônicas brasileiras, ou seja, o coração do sistema eleitoral do Brasil. Essa constatação técnica e o discurso político-ideológico proferido sistematicamente pelos ministros citados, além de outros do STF, põem em cheque a transparência e a segurança do processo eleitoral brasileiro e a imparcialidade, moralidade e independência dos ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Luis Barroso.
Quanto especificamente ao ministro Alexandre de Moraes, que em agosto assumirá a presidência do TSE, será que Ele conduzirá as eleições com imparcialidade, transparência e independência? Não acredito. Um ministro parcial, partidário, rancoroso, vingativo, prepotente, pernóstico e vaidoso não tem isenção de espírito e simplicidade para conduzir e julgar o processo eleitoral brasileiro.
