Geovan Benjoino/Jornalista
Lamento profundamente o falecimento, nesta sexta-feira, 23, do professor Manassés Furtado, ex-secretário de Educação de Palmeira dos Índios/AL, vítima de envenenamento provocado por Ele mesmo há cerca de um mês.
Casado e jovem senhor, salvo engano com 39 anos, Manassés, não sei o motivo pelo qual o levou a tomar a atitude radical e fatal de subtrair sua vida por meio de envenenamento.
Com um futuro, que seria brilhante, Manassés não teve maturidade suficiente para suportar e enfrentar os desafios da vida.
Depressivo e num momento de fragilidade emocional e, sobretudo espiritual, Manassés cedeu às tentações que certamente tomaram sua mente provocando em seu espírito a fuga sem retorno, ou seja, sua morte física.
Sinceramente não gostaria jamais ter redigido este texto. Manassés poderia continuar usufruindo dos privilégios da vida terrena ofertada por Deus. Poderia continuar sentindo o calor afetuoso de seus familiares, parentes, amigos e amigas. Manassés poderia ainda transformar as pedras encontradas em seu caminho em estrutura de fortalecimento de fé e motivação vivencial.
Infelizmente, repito, num ato de extrema fragilidade e irracionalidade, Manassés cedeu ao mundo da escuridão, provocador de separação e dores intensas na alma e no espírito.