Geovan Benjoino/Jornalista
Todo e qualquer prefeito subserviente à câmara municipal pratica ilegalidade e imoralidade. Os poderes devem ser harmônicos, porém independentes. Nenhum poder da República deve ser subserviente a outro poder, segundo a Constituída Federal.
Prefeito que deixa de atender aos princípios basilares da administração pública direta e indireta estabelecidos no artigo 37 da Constituição Federal para atender aos interesses e conveniências de vereadores é porque Ele também é conveniente e corrupto.
Prefeito não é empregado de legislativo municipal, cuja prerrogativa é legislar, fiscalizar a gestão do município e auxiliar o Tribunal de Contas do Estado.
Prefeito que não tem força moral para contestar e repudiar interesses escusos de câmara municipal é porque Ele é igual aos vereadores. Estão no mesmo nível de conveniências, ilegalidades e imoralidades.
Quando um prefeito quer trabalhar transparente e legalmente e a câmara municipal fica impedindo suas atribuições em busca de rachadinha, o Ministério Público deve ser provocado para coibir tal crime.
Como um prefeito vai provocar o Ministério Público se ele é parte integrante do sistema de corrupção? Ele denuncia a si próprio?!